Este ano, ela decidiu se converter ao cristianismo e foi batizada em uma Igreja luterana bengalesa nos Estados Unidos. Seu marido voltou para Bangladesh e os membros da família ameaçam pedir o divórcio “se Luna não se converter ao islã novamente”. Kazi Zebunessa, a irmã mais nova de Luna afirma que “desde que a notícia se espalhou, a família tem sido excluída e ameaçada”.
“Meu irmão não pode nem ir à mesquita. Estamos cercados por uma atmosfera de desgraça, e se Luna voltar para Bangladesh, é provável que eles queiram julgá-la, e a vida dela estará em perigo”. A mãe conta que “não aguenta mais a pressão das pessoas” por causa de uma decisão que “foi tomada somente pela filha” e diz que há um sentimento de insegurança. Annie Halder, ativista católica, fala sobre a violência crescente contra as mulheres, em especial contra “aquelas que se convertem ao cristianismo”. Nesse contexto, a ativista relembra o caso de Christina Gomez Goni, “morta por extremistas”, acusada de apostasia.
Fonte: Missão Portas Abertas
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