Conhecendo Jesus

Se você tivesse a oportunidade de passar um mês com Jesus pessoalmente, VOCÊ ACEITARIA?

Comércio de Pescados e Mariscos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de 12 quilos de pescado por habitante/ano.

Porque Missões se Fazem Fazendo!

O começo foi muito difícil. Não sabíamos falar o idioma, o calor era horrível e alugamos uma casa que não tinha água potável, pois a que havia no poço estragara por falta de uso...

Taperoá - Cidade Viva

É impressionante como o verde da Mata Atlântica é presente em Taperoá!

Leve Seu Único Coração à Sério!

DOR NO PEITO, cansaço, Falta de Ar, mal-estar geral e palpitações, não espere, procure um médico imediatamente.

Versando História

Quem me dera poder pintar nesta tela a história de vida de muitos taperoenses queridos. Estas histórias reais que dão sentido a uma cidade.

24/09/2009

Porque Missões se fazem FAZENDO!



O VERDADEIRO EIS-ME AQUI


Dios de Pactos

Em janeiro de 2001, Marly, Elvis, Jelvis e Quelvis Bof deixaram Igrejinha (RS) e chegaram em Ybicui, uma cidadezinha no interior do Paraguai. Foram enviados pela igreja com o objetivo de expandir o reino de Deus.

“Não havia crentes e nem templos na região. Passamos uma semana na casa de uns missionários até alugarmos uma casa em Luque, que era o nosso destino”. Conta Marly.

O Paraguai é dividido em 17 Departamentos (estados). Central é o menor de todos, mas é o mais povoado. Cerca de 35% da população do país está nele. Tem os melhores ní­veis sociais e infra-estrutura e concentra mais de 56% das indústrias do paí­s. No entanto, Luque é um dos 19 Distritos de Central, é conhecida como ‘ciudad de la música’ (cidade da música) por suas fábricas de instrumentos musicais e também por abrigar a sede da CONMEBOL (Confederação Sulamericana de Futebol). Possui população total de 216.988 habitantes (2007). Mas a realidade do povo é bem dura. Há muita pobreza e muito desemprego.


O início da obra

“O começo foi muito difícil. Não sabíamos falar o idioma, o calor era horrível e alugamos uma casa que não tinha água potável, pois a que havia no poço estragara por falta de uso. Passamos um mês usando a água dos vizinhos que nos ajudavam!
Nossos filhos Jelvis e Quelvis, na época com 10 e 7 anos, não foram aceitos na escola de imediato, pois não sabiam o idioma. Sofremos muito, mas nunca pensamos em voltar.

Quando os vizinhos descobriram que éramos crentes nos pediram oração por um homem que estava enfermo já havia algum tempo, com dores pelo corpo semelhante a agulhadas. Oramos por ele e o Senhor o curou. Com a cura ficamos conhecidos. Eles divulgaram a notícia para os demais vizinhos, e mais pessoas vinham até nós para receber oração. A obra aqui começou com a cura.
Nos reuníamos para cultuar no pátio de nossa casa e por três anos estivemos trabalhando assim. Estávamos convictos que Deus era conosco, e as pessoas iam chegando...
Depois de algum tempo compramos um terreno onde construímos o templo e a casa pastoral.



A situação econômica não é animadora

Luque é uma cidade grande, mas a maioria da população é de pessoas muito pobres. Quase não há trabalho.
Aqui na igreja nos ajudamos mutuamente; quando um irmão não trabalha o outro ajuda.

Apesar do número de habitantes nós somos minoria; menos de 2%. Mas estamos trabalhando para mudar esta triste realidade.


Usando a música como instrumento
e não como degrau.


Grupo de louvor


Aulas de instrumento
Além de louvarmos ao Senhor, atraímos as crianças através da música . Elas chegam para aprender algum instrumento, gostam, ficam e logo depois trazem seus pais.
Em setembro de 2001, com recursos próprios, gravamos o CD “Nada Temas”, com músicas em português e em espanhol no repertório. Com a renda do CD compramos instrumentos musicais para a igreja.”

A família Bof é um exemplo de brasileiros que têm a coragem de fazer verdadeira a tão famosa frase de Isaías e tão repetida por muitos crentes: “Eis-me aqui, envia-me a mim”.
Enquanto muitos evangélicos se misturam às multidões dos que vivem para si mesmos, Marly, Elvis e seus filhos fazem ecoar o “USA-ME, SENHOR” dos homens e mulheres de fé que semearam no Reino com a própria vida.
Eles pastoreiam a igreja de Cristo que está estabelecida em Luque, são pessoas respeitadas, mas não se acomodam com estas conquistas. Pois sabem que ainda há uma multidão sedenta. Por isso, se você sentir o desejo de ajudá-los de alguma forma, entre em contato: marlybof@hotmail.com ou contribua: Agência 1188-6 Conta: 6.231-6 Banco do Brasil (Igrejinha – RS).

20/09/2009

Sem Direito de Querer Deus?!


BANGLADESH - Família sofre discriminação por ter filha cristã.

Marginalizados por muçulmanos locais como resultado da conversão de sua filha ao cristianismo. Essa é a situação de uma família que acusa sua filha de tomar uma decisão “errada” e afirma que o sofrimento que estão enfrentando “não pode durar muito tempo”. Ativistas cristãos falam sobre um novo caso de violação dos direitos humanos e da liberdade religiosa.

Kazi Quamrunnessa Luna mudou para os Estados Unidos depois de se formar em Bangladesh. Ela é casada com Tazi Bhuiyan, muçulmano, com quem tentava, há mais de uma década, ter filhos. A pressão de sua família sobre o casal por Luna não conseguir engravidar, levou a mulher a iniciar uma jornada de fé. Depois de frequentar templos hindus e diversas igrejas, Luna conheceu o pastor James Roy – da igreja Luterana de Missouri – com quem ela conheceu a Cristo.

Este ano, ela decidiu se converter ao cristianismo e foi batizada em uma Igreja luterana bengalesa nos Estados Unidos. Seu marido voltou para Bangladesh e os membros da família ameaçam pedir o divórcio “se Luna não se converter ao islã novamente”. Kazi Zebunessa, a irmã mais nova de Luna afirma que “desde que a notícia se espalhou, a família tem sido excluída e ameaçada”.

“Meu irmão não pode nem ir à mesquita. Estamos cercados por uma atmosfera de desgraça, e se Luna voltar para Bangladesh, é provável que eles queiram julgá-la, e a vida dela estará em perigo”. A mãe conta que “não aguenta mais a pressão das pessoas” por causa de uma decisão que “foi tomada somente pela filha” e diz que há um sentimento de insegurança. Annie Halder, ativista católica, fala sobre a violência crescente contra as mulheres, em especial contra “aquelas que se convertem ao cristianismo”. Nesse contexto, a ativista relembra o caso de Christina Gomez Goni, “morta por extremistas”, acusada de apostasia.

Fonte: Missão Portas Abertas

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